Não basta saber ler que "Eva viu a uva". É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho.
Paulo Freire
REFLEXÃO: a inclusão, permanência,
progressão e sucesso escolar de alunos com necessidades educacionais especiais
em classes comuns do ensino regular representam a alternativa mais eficaz no
processo de atendimento desse alunado.
Dispõe sobre a educação escolar de
alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de
ensino e dá providências correlatas
SIMULADO
01.
(VUNESP/2014) Os
docentes da EEEFM “Olavo Bilac”, em horário de trabalho pedagógico, discutiram
alguns conceitos e prescrições legais relativos ao atendimento de alunos com
altas habilidades/superdotação, no campo acadêmico, conforme a Política
Nacional de Educação Especial (2008), a Resolução SE n.º 11/2008 (alterada pela
Resolução SE n.º 31/2008) e a Resolução SE n.º 81/2012.
Com a leitura e os debates, chegaram à compreensão dos conceitos e preceitos legais constantes dos documentos citados, os quais explicitam que os alunos com altas habilidades/superdotação, no campo acadêmico,
(A) têm a possibilidade de matrícula em ano mais avançado, com aceleração/avanço de estudos compatível com seu desempenho escolar, independentemente de sua maturidade socioemocional, não podendo o avanço ultrapassar, em qualquer caso, 1(um) ano da sua idade ou do ano do segmento de ensino em que
se encontrem matriculados.
(B) devem ser matriculados em classes comuns e realizar as mesmas tarefas acadêmicas que os demais alunos, devendo desenvolver atividades lúdicas, quando sentirem desinteresse pelas aulas. Se o desinteresse persistir, eles terão novas atividades no contraturno das aulas regulares para seu melhor atendimento e realização de seu potencial.
(C) são dotados de facilidade de aprendizagem, dominando rapidamente conceitos, procedimentos e habilidades. Por isso, devem ser matriculados em classes comuns e não podem ser denominados portadores de necessidades especiais, nem atendidos pela Educação Especial, entretanto, podem usufruir do processo de aceleração, nos termos legais.
(D) devem ser atendidos pela Educação Especial e matriculados em classes comuns, assegurando-lhes,
após avaliação de rendimento e de maturidade, trabalho escolar adequado à especificidade de suas necessidades educacionais e com possibilidade de aceleração/avanço de estudos, que ultrapasse até dois anos da sua idade.
(E) podem ser atendidos pela Educação Especial, sempre articulada às atividades da classe comum em que estão matriculados, mas sem a possibilidade de aceleração/avanço que assegura matrícula em ano mais adiantado em cuja turma os alunos têm idade superior à sua, pois isso ocasionaria prejuízos por desajustes emocionais.
Com a leitura e os debates, chegaram à compreensão dos conceitos e preceitos legais constantes dos documentos citados, os quais explicitam que os alunos com altas habilidades/superdotação, no campo acadêmico,
(A) têm a possibilidade de matrícula em ano mais avançado, com aceleração/avanço de estudos compatível com seu desempenho escolar, independentemente de sua maturidade socioemocional, não podendo o avanço ultrapassar, em qualquer caso, 1(um) ano da sua idade ou do ano do segmento de ensino em que
se encontrem matriculados.
(B) devem ser matriculados em classes comuns e realizar as mesmas tarefas acadêmicas que os demais alunos, devendo desenvolver atividades lúdicas, quando sentirem desinteresse pelas aulas. Se o desinteresse persistir, eles terão novas atividades no contraturno das aulas regulares para seu melhor atendimento e realização de seu potencial.
(C) são dotados de facilidade de aprendizagem, dominando rapidamente conceitos, procedimentos e habilidades. Por isso, devem ser matriculados em classes comuns e não podem ser denominados portadores de necessidades especiais, nem atendidos pela Educação Especial, entretanto, podem usufruir do processo de aceleração, nos termos legais.
(D) devem ser atendidos pela Educação Especial e matriculados em classes comuns, assegurando-lhes,
após avaliação de rendimento e de maturidade, trabalho escolar adequado à especificidade de suas necessidades educacionais e com possibilidade de aceleração/avanço de estudos, que ultrapasse até dois anos da sua idade.
(E) podem ser atendidos pela Educação Especial, sempre articulada às atividades da classe comum em que estão matriculados, mas sem a possibilidade de aceleração/avanço que assegura matrícula em ano mais adiantado em cuja turma os alunos têm idade superior à sua, pois isso ocasionaria prejuízos por desajustes emocionais.
02.
(VUNESP/2013) Nos
termos da Resolução SE n.º 11/2008, caberá ao professor de Educação Especial,
além do atendimento prestado ao aluno,
(A) cuidar das merendeiras para o preparo
de refeições balanceadas.
(B) orientar o Coordenador sobre a condução de reuniões de pais e mestres.
(C) evitar a participação na elaboração da proposta pedagógica da escola.
(D) oferecer apoio técnico-pedagógico aos professores de classe comum.
(E) prestar atendimento direto aos responsáveis pelos alunos, bem como à comunidade.
03.
(VUNESP/2013) Nos
termos da Resolução SE n.º 11/2008, em seu art. 10, inciso III, na organização
dos Serviços de Apoio Especializado (Sapes) nas Unidades Escolares,
observar-se-á que o apoio oferecido aos alunos, em sala de recursos ou no atendimento
itinerante, terá como parâmetro o desenvolvimento de atividades que não deverão
ultrapassar
(A) a carga horária do professor.
(B) a 4 aulas diárias.
(C) a 8 aulas diárias.
(D) ao proposto pelo psicólogo.
(E) a 2 aulas diárias.
GABARITO
1 - D
2 - D
3 - E
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